O pobre mais rico

Era uma quarta-feira, quando cheguei à sala de aula muito feliz por ter feito um texto sobre esporte, algo que não domino. Imediatamente, fui mostrar à professora na expectativa de ouvir que o texto estava uma maravilha, excelente. Enquanto aguardava a correção, distraí-me com o conteúdo da internet. Quando menos esperei, ouvi: - Karen, é a sua vez, vamos corrigir o seu texto, disse a professora. Pensei comigo, agora vai! Está tudo certo, vamos partir para outra. Perguntei quais os mecanismos para desenvolver um texto narrativo, que tema eu poderia utilizar. Mas, antes de responder como eu faria o próximo trabalho, a professora sentou ao meu lado e mostrou-me os pontos que eu precisava corrigir no meu texto sobre esporte. Fiquei feliz pelo título que a professora aprovou, mas achei que seria um trabalhão corrigir algo de que eu não dominava. No fim, deu tudo certo. Eu fiz o melhor que pude. Sobre o texto narrativo, ao final da correção, a professora me deu tema livre...